Hérnias
Abdominais
Hérnia é o escape (protusão) parcial ou total de uma víscera que se projeta pelo orifício que se abre no abdome, por má formação congênita, por enfraquecimento, afastamento ou ruptura dos músculos.
TRATAMENTO DE hÉRNIA
Tipos de hérnia
As hérnias são classificadas conforme sua localização:
- Hérnias inguinais (80% dos casos)
- Hérnias umbilicais
- Hérnias ventrais (epigástricas)
- Hérnias de Spiegel
- Hérnias incisionais (na região de uma cicatriz anterior)
- Hérnias femorais
Diagnóstico
O diagnóstico é clínico e pode ser complementado por exames de imagem.
Muitas hérnias são assintomáticas e causam apenas preocupações estéticas devido ao abaulamento visível. Outras podem causar dor e desconforto principalmente quando o paciente faz esforço físico e a pressão abdominal se eleva. Elas podem desaparecer de forma espontânea e voltar a se manifestar novamente.
Quando se tornam encarceradas ou estranguladas, as hérnias causam dor aguda, além de náuseas e vômitos, quadro que exige cirurgia imediata.
Tratamento
As hérnias são classificadas conforme sua localização:
O procedimento cirúrgico é realizado por meio de pequenas incisões. A hérnia é empurrada para dentro do abdome e podemos utilizar uma tela para fortalecer a região de fraqueza, feita de material resistente e próprio para essa correção.
A recuperação pós-operatória da hérnia costuma ser rápida e o paciente recebe alta no mesmo dia ou no dia seguinte.
É importante seguir direitinho as orientações médicas pós-cirúrgicas.
O tratamento é
multidisciplinar
A cirurgia bariátrica em si é realizada por
médicos cirurgiões como nós, Especialistas
em Cirurgia do Aparelho Digestivo, mas o
processo completo do tratamento – desde o
diagnóstico, indicação da cirurgia, liberação
para a cirurgia e pós-operatório – envolve um
equipe multidisciplinar que
inclui endocrinologista, nutricionista e
psicólogo. Os profissionais devem atuar de
maneira integrada, a partir de protocolos
compartilhados.
MÍNIMA INVASÃO
Técnicas
cirúrgicas
A técnica a ser adotada é definida de acordo com as necessidades e características de cada paciente, levando-se em consideração questões anatômicas, comorbidades e perfil alimentar, entre outros pontos.
BORA ESCLARECER
Dúvidas
comuns
Quando devo me preocupar com a hérnia?
Quando pequena, a hérnia abdominal pode não apresentar sintomas, além do inchaço na área afetada. No entanto, a protusão pode aumentar, provocando dor contínua ou intermitente que se agrava diante do esforço para evacuar, tossir, levantar peso ou permanecer em pé por período prolongado.
Se não tratada a hérnia pode ter graves complicações chamadas estrangulamento e encarceramento.
Hérnia encarcerada: o abaulamento torna-se permanente, ou seja, não desaparece espontaneamente. Se o conteúdo for intestino pode ocorrer uma obstrução intestinal, necessitando de cirurgia de urgência.
Hérnia estrangulada: é caso de emergência cirúrgica, pois o conteúdo herniário estrangulado compromete o fluxo sanguíneo e pode levar a isquemia e gangrena.
É possível uma hérnia sumir sozinha?
Não, não é possível uma hérnia abdominal sumir sozinha. A hérnia abdominal é caracterizada pela abertura de um orifício na parede abdominal, originada por má formação congênita, por enfraquecimento, afastamento ou ruptura dos músculos da região, e não existe a possibilidade desta condição ser curada sozinha.
O que acontece é que o conteúdo visceral que passa pela hérnia e causa o abaulamento pode voltar para o local de origem, dando ao paciente a sensação de que a hérnia sumiu – o que não é verdade.
Quem já teve hérnia pode ter de novo?
Sim, quem teve hérnia abdominal pode ter de novo, mesmo após a cirurgia corretiva. É a chamada hérnia recidivante ou hérnia recidivada, que demanda uma nova cirurgia.
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